Ficamos muito felizes com a nota sobre Nós e nossa apresentação na abertura da Bienal Brasil do Livro e da Leitura publicada na coluna 360 Graus do Correio Braziliense de domingo passado. É curioso ver como as pessoas têm dificuldade de definir e descrever o que fazemos, assim como a colunista Jane Godoy explicita na nota que transcrevemos a seguir. Nós também vivemos este dilema!:
Descobrindo uma arte sustentável
Em contato com o grupo pela primeira vez, surge a dúvida, devido ao nome com que batizam esse tipo de dança ou acrobacia ou ginástica sobre aparelhos ou malabarismos corporais ou...maravilhas sobre, sob, entre, acima e abaixo de bambus.
A Cia do Bambu Nós No Bambu, quando se apresenta, leva o espectador a pensar e pensar sobre o nome do grupo: Nós (os bailarinos) ou Nós (que se refere aos nós que encontramos nesse tipo de gramínea)? A gente só para de pensar quando as atletas ou bailarinas ou acrobatas ou...começam sua performance, num espaço onde três grupos de três grandes bambus estão à espera de suas mãos delicadas e braços e pernas fortalecidos pelo exercício intenso e metódico.
Dali em diante, a gente esquece o enigma dos "nós"e se concentra naquelas evoluções ora delicadas ora de grande força e equilíbrio, ao som de música suave e compassada, para que aquelas sílfides subam e desçam, abracem e se soltem dos grossos bambus, como se fossem figuras saídas de um conto daqueles em que as fadas voam e pousam lépidas bem à nossa frente.
Essa fusão de corpos e bambus em movimento inspirou, criou e fez nascer a Cia Nós No Bambu, nada mais nada menos que "uma dança acrobática sobre esculturas artesanais de bambu. Trata-se, então de uma faceta do que podemos chamar de Circo Contemporâneo", explicam. E completam: "Nós somos Nós No Bambu!".
Tato, força, equilíbrio e confiança absoluta na partner são requisitos fundamentais para que surja daí uma linguagem artística inovadora e fantástica.
O bambu é considerado como a madeira alternativa sustentável do milênio. Uma gramínea que, dependendo da espécie, desenvolve-se em touceira ou se alastra em floresta.
Um pequeno grupo de praticantes de Integral bambu resolveu fundar a Cia Nós No Bambu, que vem fazendo sucesso por onde se apresenta.
Após a abertura da 1a Bienal Brasil do Livro e da Leitura, no sábado (14), fiquei conhecendo e me encantei com o profissionalismo do grupo, a seriedade e a beleza do espetáculo. Coisas de Brasília!
Thursday, April 26, 2012
Saturday, April 14, 2012
Hoje tem performance!
Hoje, entre 10h30 e 11h, apresentaremos performance na 1a Bienal Brasil do Livro e da Leitura, no Espaço Bienal - Café Literário, Quadrante 1 da Esplanada dos Ministérios. Gratuito, venham!
Tuesday, February 14, 2012
Cia Nós No Bambu em Manutenção!
O projeto prevê duas etapas. O primeiro ano será focado em pesquisa e aprimoramento. O segundo ano, alimentado pelas experiências do primeiro, será dedicado à montagem de um novo espetáculo e ao prazer em compartilhá-lo com os públicos de Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
A Cia Nós No Bambu agradece à Petrobras o incentivo.
O potencial de todo fazer artístico é amplificado por sua plena possibilidade de ser.
Thursday, February 02, 2012
Passo a passo, ULTRAPASSA!
Cada passo do ULTRAPASSA!, um novo caminhar
Mesmo que o caminho seja o mesmo
Ensaios do ULTRAPASSA!
Preparação e treino específico.
A brincadeira que é de verdade.
Todos se divertem. Há tensão também no ar.
Os corpos são exigidos e as habilidades aparecem.
Muito trabalho e concentração.
Duas apresentações em um teatro
Que faz parte de nossa história,
Que bem conhecemos.
Tudo pronto e bem acabado.
É o que alcançamos.
Nisto, muita sinceridade.
Na força, no esforço e na fragilidade.
Afinal, somos o que somos.
Meio isto, meio aquilo.
Deleite não nos falta, apreciado em dedicação.
Desfrutamos o ensaio juntos até o grande dia,
Com os pés no palco. A apresentação.
Um pé entre nós foi torcido.
Um pé que por todos foi sentido.
Entramos em cena, pela primeira vez, em menos.
E a força que evocamos foi em mais.
De toda experiência, o aprendizado.
Juntos somos uma mesma árvore.
Foi tudo bem e está tudo bem.
*Sobre o desafio da apresentação sem a Ana Flávia Almeida, que se acidentou no ensaio geral. Ossos do ofício. O sentido do grupo se dilata e nos superamos.
Por Roberta Martins
Fotos de Caetano Maia
Tuesday, January 24, 2012
Apresentaremos ULTRAPASSA! no FestiArte este domingo
Nosso espetáculo ULTRAPASSA! faz parte da programação do FestiArte - 1o Festival Internacional de Artes de Brasília.
Venham, tragam as crianças, a família, os amigos, cachorros e papagaios. É gratis!
ULTRAPASSA!
Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro
29 de Janeiro de 2012, domingo, 16h e 20h
Gratuito - Retire seu ingresso dia 29/01, à partir das 14h na bilheteria do Teatro
Classificação indicativa: Livre
Wednesday, December 28, 2011
Thursday, December 08, 2011
SOPRO
Amanhece numa floresta de bambu
Os raios de sol desenham a dança das folhas
Acariciadas por uma brisa suave
Esta imagem singela inspirou a criação do número SOPRO, que estreou na solenidade de entrega do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, dia 22 de Novembro, no salão do Grande Oriente do Brasil, em Brasília.
Compartilhamos algumas imagens, registradas por Daniel Lavenère.
SOPRO
Direção: Beatrice Martins
Elenco: Ana Flávia Almeida, Ana Cláudia Nolasco, Camila Costa, Nara Faria, Roberta Martins, Pedro Martins, Pedro Mesquita, Vitor Oliveira
Cenografia: Marcelo Rio Branco
Trilha Sonora: Luiz Oliviéri
Figurino: Cíntia Carla e Poema Mühlenberg
Maquiagem: Nara Faria e Beatrice Martins
Coordenação de Produção: Liane Maria Mühlenberg
Assistente de Produção: Nara Faria
Os raios de sol desenham a dança das folhas
Acariciadas por uma brisa suave
Esta imagem singela inspirou a criação do número SOPRO, que estreou na solenidade de entrega do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, dia 22 de Novembro, no salão do Grande Oriente do Brasil, em Brasília.
Compartilhamos algumas imagens, registradas por Daniel Lavenère.
SOPRO
Direção: Beatrice Martins
Elenco: Ana Flávia Almeida, Ana Cláudia Nolasco, Camila Costa, Nara Faria, Roberta Martins, Pedro Martins, Pedro Mesquita, Vitor Oliveira
Cenografia: Marcelo Rio Branco
Trilha Sonora: Luiz Oliviéri
Figurino: Cíntia Carla e Poema Mühlenberg
Maquiagem: Nara Faria e Beatrice Martins
Coordenação de Produção: Liane Maria Mühlenberg
Assistente de Produção: Nara Faria
Wednesday, November 30, 2011
Arte e Sustentabilidade
Transcrevemos abaixo a matéria publicada na edição de Novembro de 2011 da Folha do Meio Ambiente:

Ana Flávia: A Cia Nós No Bambu foi fundada por um pequeno grupo de praticantes de Integral Bambu que resolveu aprofundar suas possibilidades cênicas. O Sistema Integral Bambu foi iniciado há 11 anos pelo professor de Educação Física Marcelo Rio Branco, que desenvolveu um método para manter sua saúde e exercitar suas faculdades motoras. Subindo em árvores, visualizou a diversidade de situações que exigiam o aprimoramento da inteligência corporal, da sensibilidade ao toque e, acima de tudo, a "presença de espírito" para não cair. Percebeu que nas árvores tinha tudo que precisava para manter uma vida longa e ativa, trabalhando corpo e mente.
Poema: Marcelo Rio Branco quis compartilhar o "insight" para que mais pessoas conquistassem a autonomia motora e o autoconhecimento através desta pesquisa que ele iniciava. Procurando um suporte que possibilitasse um ambiente comum para que o vocabulário adquirido pudesse ser replicado, teve este encontro próspero com o bambu, que é uma matéria-prima natural renovável, agradável ao toque e de beleza estética única. Assim ele pode "construir" suas próprias árvores e compartilhar o sistema. Este é o berço da Cia Nós No Bambu. Foi no desenvolvimento desta pesquisa que alcançamos vôo próprio. Fizemos a opção de focar na plasticidade dos movimentos construindo uma linguagem artística a partir daí.
Roberta: Com a interação entre o corpo e as esculturas, desenvolvemos um repertório acrobático. O cuidado no andar e a atenção com a leveza nos proporcionaram harmonia no deslocamento. A exigência de tempo de permanência nos bambus nos fez explorar os limites do tato e a relação com a pele. Aprendemos a mesclar nosso corpo ao bambu e não a tentar dominá-lo, assim ele se tornou um Mestre.
Roberta: Vamos sim. O bambu é natureza, responde a inúmeras variações: temperatura, umidade, pressão, etc. Um dia ele escorrega, no outro ele gruda. Um dia ele acolhe, no outro repulsa. Nós também somos natureza, e cada integrante da Cia possui um tato diferenciado com o bambu. Nossa expertise está no domínio desta interação e não no domínio do bambu. Aprendemos com ele. Em nosso ofício, as esculturas de bambu são nosso meio ambiente, e a nossa arte é fazer parte, integrar este meio.
Poema: O bambu é apontado por inúmeros arquitetos e designers como a madeira alternativa sustentável do milênio. Ele é uma gramínea que, dependendo da espécie, desenvolve-se em touceira ou se alastra em floresta. Ou seja, quando colhemos uma vara de bambu, não extinguimos um "pé de bambu", como acontece com as árvores, apenas tiramos uma de suas ramificações, fazemos sua poda, o manejo. Cerca de sete anos são suficientes para que uma vara de bambu esteja madura para o corte. Desta forma, com uma área não muito grande, é possível desenvolver um manejo sustentável de bambu. Nossa pesquisa é viva, constante. Aprendemos todos os dias alguma coisa diferente e assim estamos formando um caldo de saberes que aplicamos na nossa arte. Estamos crescendo e formando uma linguagem nova.
Ana Flávia: Muito interessante, pois percebemos muitas vezes a arte sendo mídia de um discurso sobre a sustentabilidade. Sem desconsiderar a importância disto, nos desafiamos a realizar uma arte sustentável em si - o que não é fácil. Renovar o bambu que se desgasta porque é um material orgânico, orquestrar um grande grupo e valorizar todos que trabalham, cuidar do corpo sem exigi-lo em demasia ao mesmo tempo em que exploramos as acrobacias... Ser sustentável para nós é cuidar do todo que envolve o nosso trabalho e sua perpetuação.
Poema: Tem razão. São muitos os desafios. Mas a gente vence um por um. O importante é que vamos vencendo na contramão da cultura mercantilista de consumo, ao mesmo tempo em que tentamos nos inserir e conquistar o nosso mercado. Se analisarmos o panorama atual, o que se percebe é a proliferação dos trabalhos com poucas pessoas, pois é mais "barato" para quem investe em cultura, e é o que vêm comportando a maioria dos editais de fomento à arte. Podemos dizer que recurso financeiro necessário às condições ideais para a excelência do desenvolvimento de grupos no Brasil é um fator limitante, a grande dificuldade. Fazemos números cênicos menores, mas insistimos em ser grupo. Não queremos desagregar por uma questão meramente mercadológica. Esta é a nossa militância. Conseguir o patrocínio para a manutenção da companhia por dois anos, por meio do edital Petrobras Cultural, é uma grande conquista para Nós.
Silvestre Gorgulho
22 de Novembro de 2011
Não é só com textos, aulas, palestras e fotografias que se educa e conscientiza em relação ao meio ambiente. Também a arte corporal e a dança falam e ensinam. Foi com muito movimento de corpos, muita música e bambus que nasceu a arte da Companhia "Nós No Bambu". A linguagem original desta companhia brasiliense se desenvolve sobre esculturas artesanais de bambu, em uma proposta que une saúde, arte e sustentabilidade. Fundada há oito anos - com seis anos de intensa pesquisa - com um repertório de dois espetáculos e diversos números no currículo, "Nós No Bambu" vem conquistando admiradores. É um verdadeiro Cirque de Soleil bem brasileiro. Conversamos com Poema Mühlenberg, Roberta Martins e Ana Flávia Almeida, fundadoras do grupo, para saber um pouco mais sobre a proposta. Bem humoradas, essas três intérpretes brincam: "Ser sustentável é se segurar lá em cima com as próprias mãos".
"Em nosso ofício, as esculturas de bambu são nosso meio ambiente, e a nossa arte é fazer parte, integrar este meio".
ROBERTA MARTINS
"O bambu é apontado como a madeira alternativa sustentável do milênio. Ele é uma gramínea que, dependendo da espécie, desenvolve-se em touceira ou se alastra em floresta".
POEMA MÜHLENBERG
FMA - Como surgiu o grupo e a ideia de usar a árvore para manter a vida longa e ativa?
Ana Flávia: A Cia Nós No Bambu foi fundada por um pequeno grupo de praticantes de Integral Bambu que resolveu aprofundar suas possibilidades cênicas. O Sistema Integral Bambu foi iniciado há 11 anos pelo professor de Educação Física Marcelo Rio Branco, que desenvolveu um método para manter sua saúde e exercitar suas faculdades motoras. Subindo em árvores, visualizou a diversidade de situações que exigiam o aprimoramento da inteligência corporal, da sensibilidade ao toque e, acima de tudo, a "presença de espírito" para não cair. Percebeu que nas árvores tinha tudo que precisava para manter uma vida longa e ativa, trabalhando corpo e mente.
FMA - E o bambu nesta história?
Poema: Marcelo Rio Branco quis compartilhar o "insight" para que mais pessoas conquistassem a autonomia motora e o autoconhecimento através desta pesquisa que ele iniciava. Procurando um suporte que possibilitasse um ambiente comum para que o vocabulário adquirido pudesse ser replicado, teve este encontro próspero com o bambu, que é uma matéria-prima natural renovável, agradável ao toque e de beleza estética única. Assim ele pode "construir" suas próprias árvores e compartilhar o sistema. Este é o berço da Cia Nós No Bambu. Foi no desenvolvimento desta pesquisa que alcançamos vôo próprio. Fizemos a opção de focar na plasticidade dos movimentos construindo uma linguagem artística a partir daí.
FMA - Eu já vi vocês se apresentarem. É muito lindo. Mas como é esta pesquisa cênica com bambus?
Roberta: Com a interação entre o corpo e as esculturas, desenvolvemos um repertório acrobático. O cuidado no andar e a atenção com a leveza nos proporcionaram harmonia no deslocamento. A exigência de tempo de permanência nos bambus nos fez explorar os limites do tato e a relação com a pele. Aprendemos a mesclar nosso corpo ao bambu e não a tentar dominá-lo, assim ele se tornou um Mestre.
FMA - Mestre? Explique melhor...
Roberta: Vamos sim. O bambu é natureza, responde a inúmeras variações: temperatura, umidade, pressão, etc. Um dia ele escorrega, no outro ele gruda. Um dia ele acolhe, no outro repulsa. Nós também somos natureza, e cada integrante da Cia possui um tato diferenciado com o bambu. Nossa expertise está no domínio desta interação e não no domínio do bambu. Aprendemos com ele. Em nosso ofício, as esculturas de bambu são nosso meio ambiente, e a nossa arte é fazer parte, integrar este meio.
FMA - Bem, vamos ao início. Como vocês chegaram à utilização do bambu? Como foi esta pesquisa?
Poema: O bambu é apontado por inúmeros arquitetos e designers como a madeira alternativa sustentável do milênio. Ele é uma gramínea que, dependendo da espécie, desenvolve-se em touceira ou se alastra em floresta. Ou seja, quando colhemos uma vara de bambu, não extinguimos um "pé de bambu", como acontece com as árvores, apenas tiramos uma de suas ramificações, fazemos sua poda, o manejo. Cerca de sete anos são suficientes para que uma vara de bambu esteja madura para o corte. Desta forma, com uma área não muito grande, é possível desenvolver um manejo sustentável de bambu. Nossa pesquisa é viva, constante. Aprendemos todos os dias alguma coisa diferente e assim estamos formando um caldo de saberes que aplicamos na nossa arte. Estamos crescendo e formando uma linguagem nova.
FMA - De um modo mais geral, como a Cia vê sua arte em relação às atuais questões de sustentabilidade?
Ana Flávia: Muito interessante, pois percebemos muitas vezes a arte sendo mídia de um discurso sobre a sustentabilidade. Sem desconsiderar a importância disto, nos desafiamos a realizar uma arte sustentável em si - o que não é fácil. Renovar o bambu que se desgasta porque é um material orgânico, orquestrar um grande grupo e valorizar todos que trabalham, cuidar do corpo sem exigi-lo em demasia ao mesmo tempo em que exploramos as acrobacias... Ser sustentável para nós é cuidar do todo que envolve o nosso trabalho e sua perpetuação.
FMA - Sei que nada é fácil. Quais as grandes dificuldades encontradas?
Poema: Tem razão. São muitos os desafios. Mas a gente vence um por um. O importante é que vamos vencendo na contramão da cultura mercantilista de consumo, ao mesmo tempo em que tentamos nos inserir e conquistar o nosso mercado. Se analisarmos o panorama atual, o que se percebe é a proliferação dos trabalhos com poucas pessoas, pois é mais "barato" para quem investe em cultura, e é o que vêm comportando a maioria dos editais de fomento à arte. Podemos dizer que recurso financeiro necessário às condições ideais para a excelência do desenvolvimento de grupos no Brasil é um fator limitante, a grande dificuldade. Fazemos números cênicos menores, mas insistimos em ser grupo. Não queremos desagregar por uma questão meramente mercadológica. Esta é a nossa militância. Conseguir o patrocínio para a manutenção da companhia por dois anos, por meio do edital Petrobras Cultural, é uma grande conquista para Nós.
Monday, October 31, 2011
HEXA hoje!
Estão todos convidados para assistir ao HEXA - espetáculo de bolso, na abertura da 11a Expoepi.
HEXA
Hoje, 31 de outubro, 21h
Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Ala Sul
Gratuito
Em seguida, teremos show da Renata Jambeiro!
HEXA
Hoje, 31 de outubro, 21h
Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Ala Sul
Gratuito
Em seguida, teremos show da Renata Jambeiro!
Sunday, October 30, 2011
Da Floresta ao Teatro
Conheça o percurso que nossos bambus percorrem para chegar aos palcos. Neste vídeo, realizado pelo portal Eu Sou Agro, mostramos uma colheita e contamos um pouco de nossa relação com esta gramínea que nos inspira.
Veja, clicando aqui, a matéria completa.
Veja, clicando aqui, a matéria completa.
Friday, October 28, 2011
HEXA na 11a Expoedi
Apresentaremos nosso espetáculo de bolso HEXA, na segunda que vem, dia 31 de outubro. O HEXA estará no evento de abertura da 11a Expoepi - Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças, no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A Expoepi é promovida pelo Ministério da Saúde, e o evento será para convidados.
Por agora, seguimos ensaiando. Esta foto abaixo é do ensaio de ontem.
Por agora, seguimos ensaiando. Esta foto abaixo é do ensaio de ontem.
Tuesday, October 04, 2011
Estréia HEXA - novo espetáculo de bolso
No próximo dia 5, quarta feira, no Centro de Convenções, às 19h, o Sebrae e seus parceiros convidam para a abertura da Feira do Empreendedor e convoca a todos para agarrar as oportunidades de 2014, quando acontecerá a Copa do Mundo. Brasília está se organizando para sediar a abertura dos jogos. Nossas esperanças estão fundamentadas na história: até hoje nenhuma Copa do Mundo abriu fora da capital do país sede.
Para abrilhantar a festa, chamou a Cia.Nós No Bambu para criar um número sob medida. Abrindo a feira, HEXA, o novo espetáculo de bolso da Cia., que promete sacudir a arquibancada com sua dança acrobática inusitada sobre escultura artesanal de bambu.
Vamos todos lá torcer por Brasília !
Monday, September 26, 2011
1.209, ULTRAPASSA!
Dados oficiais: segundo o Núcleo de Suporte - Gerência da Sala Martins Penna do Teatro Nacional Cláudio Santoro, 1.209 pessoas assistiram ao nosso espetáculo ULTRAPASSA!. Este público dividiu-se por três sessões que integraram a Mostra Petrobrás do Cena Contemporânea 2011, nos dias 28 e 29 de Agosto.
Nossos agradecimentos aos que estiveram presentes e aos que divulgaram. Valeu, galera!
Seguem algumas imagens do Daniel Lavenère.
Nossos agradecimentos aos que estiveram presentes e aos que divulgaram. Valeu, galera!
Seguem algumas imagens do Daniel Lavenère.
Monday, September 19, 2011
Os estudos continuam...
Na quinta-feira passada, Marcelo Rio Branco, nosso mestre de Integral Bambu, nos ofereceu uma pequena palestra e um treino especial. A Beatrice registrou e editou alguns momentos. Dá pra ver que a gente rala, mas se diverte.
Thursday, September 08, 2011
Montagem do ULTRAPASSA! em vídeo
Temos uma intérprete, Beatrice Martins, que está revelando mais um talendo: a edição de vídeo. Vejam alguns momentos da montagem do ULTRAPASSA! para as apresentações realizadas para no Cena Contemporânea 2011, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional.
As sessões foram todas ótimas e já estamos com saudades de apresentar o ULTRAPASSA! Torcemos por novas oportunidades em breve.
As sessões foram todas ótimas e já estamos com saudades de apresentar o ULTRAPASSA! Torcemos por novas oportunidades em breve.
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