Wednesday, December 28, 2011
Thursday, December 08, 2011
SOPRO
Amanhece numa floresta de bambu
Os raios de sol desenham a dança das folhas
Acariciadas por uma brisa suave
Esta imagem singela inspirou a criação do número SOPRO, que estreou na solenidade de entrega do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, dia 22 de Novembro, no salão do Grande Oriente do Brasil, em Brasília.
Compartilhamos algumas imagens, registradas por Daniel Lavenère.
SOPRO
Direção: Beatrice Martins
Elenco: Ana Flávia Almeida, Ana Cláudia Nolasco, Camila Costa, Nara Faria, Roberta Martins, Pedro Martins, Pedro Mesquita, Vitor Oliveira
Cenografia: Marcelo Rio Branco
Trilha Sonora: Luiz Oliviéri
Figurino: Cíntia Carla e Poema Mühlenberg
Maquiagem: Nara Faria e Beatrice Martins
Coordenação de Produção: Liane Maria Mühlenberg
Assistente de Produção: Nara Faria
Os raios de sol desenham a dança das folhas
Acariciadas por uma brisa suave
Esta imagem singela inspirou a criação do número SOPRO, que estreou na solenidade de entrega do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, dia 22 de Novembro, no salão do Grande Oriente do Brasil, em Brasília.
Compartilhamos algumas imagens, registradas por Daniel Lavenère.
SOPRO
Direção: Beatrice Martins
Elenco: Ana Flávia Almeida, Ana Cláudia Nolasco, Camila Costa, Nara Faria, Roberta Martins, Pedro Martins, Pedro Mesquita, Vitor Oliveira
Cenografia: Marcelo Rio Branco
Trilha Sonora: Luiz Oliviéri
Figurino: Cíntia Carla e Poema Mühlenberg
Maquiagem: Nara Faria e Beatrice Martins
Coordenação de Produção: Liane Maria Mühlenberg
Assistente de Produção: Nara Faria
Wednesday, November 30, 2011
Arte e Sustentabilidade
Transcrevemos abaixo a matéria publicada na edição de Novembro de 2011 da Folha do Meio Ambiente:

Ana Flávia: A Cia Nós No Bambu foi fundada por um pequeno grupo de praticantes de Integral Bambu que resolveu aprofundar suas possibilidades cênicas. O Sistema Integral Bambu foi iniciado há 11 anos pelo professor de Educação Física Marcelo Rio Branco, que desenvolveu um método para manter sua saúde e exercitar suas faculdades motoras. Subindo em árvores, visualizou a diversidade de situações que exigiam o aprimoramento da inteligência corporal, da sensibilidade ao toque e, acima de tudo, a "presença de espírito" para não cair. Percebeu que nas árvores tinha tudo que precisava para manter uma vida longa e ativa, trabalhando corpo e mente.
Poema: Marcelo Rio Branco quis compartilhar o "insight" para que mais pessoas conquistassem a autonomia motora e o autoconhecimento através desta pesquisa que ele iniciava. Procurando um suporte que possibilitasse um ambiente comum para que o vocabulário adquirido pudesse ser replicado, teve este encontro próspero com o bambu, que é uma matéria-prima natural renovável, agradável ao toque e de beleza estética única. Assim ele pode "construir" suas próprias árvores e compartilhar o sistema. Este é o berço da Cia Nós No Bambu. Foi no desenvolvimento desta pesquisa que alcançamos vôo próprio. Fizemos a opção de focar na plasticidade dos movimentos construindo uma linguagem artística a partir daí.
Roberta: Com a interação entre o corpo e as esculturas, desenvolvemos um repertório acrobático. O cuidado no andar e a atenção com a leveza nos proporcionaram harmonia no deslocamento. A exigência de tempo de permanência nos bambus nos fez explorar os limites do tato e a relação com a pele. Aprendemos a mesclar nosso corpo ao bambu e não a tentar dominá-lo, assim ele se tornou um Mestre.
Roberta: Vamos sim. O bambu é natureza, responde a inúmeras variações: temperatura, umidade, pressão, etc. Um dia ele escorrega, no outro ele gruda. Um dia ele acolhe, no outro repulsa. Nós também somos natureza, e cada integrante da Cia possui um tato diferenciado com o bambu. Nossa expertise está no domínio desta interação e não no domínio do bambu. Aprendemos com ele. Em nosso ofício, as esculturas de bambu são nosso meio ambiente, e a nossa arte é fazer parte, integrar este meio.
Poema: O bambu é apontado por inúmeros arquitetos e designers como a madeira alternativa sustentável do milênio. Ele é uma gramínea que, dependendo da espécie, desenvolve-se em touceira ou se alastra em floresta. Ou seja, quando colhemos uma vara de bambu, não extinguimos um "pé de bambu", como acontece com as árvores, apenas tiramos uma de suas ramificações, fazemos sua poda, o manejo. Cerca de sete anos são suficientes para que uma vara de bambu esteja madura para o corte. Desta forma, com uma área não muito grande, é possível desenvolver um manejo sustentável de bambu. Nossa pesquisa é viva, constante. Aprendemos todos os dias alguma coisa diferente e assim estamos formando um caldo de saberes que aplicamos na nossa arte. Estamos crescendo e formando uma linguagem nova.
Ana Flávia: Muito interessante, pois percebemos muitas vezes a arte sendo mídia de um discurso sobre a sustentabilidade. Sem desconsiderar a importância disto, nos desafiamos a realizar uma arte sustentável em si - o que não é fácil. Renovar o bambu que se desgasta porque é um material orgânico, orquestrar um grande grupo e valorizar todos que trabalham, cuidar do corpo sem exigi-lo em demasia ao mesmo tempo em que exploramos as acrobacias... Ser sustentável para nós é cuidar do todo que envolve o nosso trabalho e sua perpetuação.
Poema: Tem razão. São muitos os desafios. Mas a gente vence um por um. O importante é que vamos vencendo na contramão da cultura mercantilista de consumo, ao mesmo tempo em que tentamos nos inserir e conquistar o nosso mercado. Se analisarmos o panorama atual, o que se percebe é a proliferação dos trabalhos com poucas pessoas, pois é mais "barato" para quem investe em cultura, e é o que vêm comportando a maioria dos editais de fomento à arte. Podemos dizer que recurso financeiro necessário às condições ideais para a excelência do desenvolvimento de grupos no Brasil é um fator limitante, a grande dificuldade. Fazemos números cênicos menores, mas insistimos em ser grupo. Não queremos desagregar por uma questão meramente mercadológica. Esta é a nossa militância. Conseguir o patrocínio para a manutenção da companhia por dois anos, por meio do edital Petrobras Cultural, é uma grande conquista para Nós.
Silvestre Gorgulho
22 de Novembro de 2011
Não é só com textos, aulas, palestras e fotografias que se educa e conscientiza em relação ao meio ambiente. Também a arte corporal e a dança falam e ensinam. Foi com muito movimento de corpos, muita música e bambus que nasceu a arte da Companhia "Nós No Bambu". A linguagem original desta companhia brasiliense se desenvolve sobre esculturas artesanais de bambu, em uma proposta que une saúde, arte e sustentabilidade. Fundada há oito anos - com seis anos de intensa pesquisa - com um repertório de dois espetáculos e diversos números no currículo, "Nós No Bambu" vem conquistando admiradores. É um verdadeiro Cirque de Soleil bem brasileiro. Conversamos com Poema Mühlenberg, Roberta Martins e Ana Flávia Almeida, fundadoras do grupo, para saber um pouco mais sobre a proposta. Bem humoradas, essas três intérpretes brincam: "Ser sustentável é se segurar lá em cima com as próprias mãos".
"Em nosso ofício, as esculturas de bambu são nosso meio ambiente, e a nossa arte é fazer parte, integrar este meio".
ROBERTA MARTINS
"O bambu é apontado como a madeira alternativa sustentável do milênio. Ele é uma gramínea que, dependendo da espécie, desenvolve-se em touceira ou se alastra em floresta".
POEMA MÜHLENBERG
FMA - Como surgiu o grupo e a ideia de usar a árvore para manter a vida longa e ativa?
Ana Flávia: A Cia Nós No Bambu foi fundada por um pequeno grupo de praticantes de Integral Bambu que resolveu aprofundar suas possibilidades cênicas. O Sistema Integral Bambu foi iniciado há 11 anos pelo professor de Educação Física Marcelo Rio Branco, que desenvolveu um método para manter sua saúde e exercitar suas faculdades motoras. Subindo em árvores, visualizou a diversidade de situações que exigiam o aprimoramento da inteligência corporal, da sensibilidade ao toque e, acima de tudo, a "presença de espírito" para não cair. Percebeu que nas árvores tinha tudo que precisava para manter uma vida longa e ativa, trabalhando corpo e mente.
FMA - E o bambu nesta história?
Poema: Marcelo Rio Branco quis compartilhar o "insight" para que mais pessoas conquistassem a autonomia motora e o autoconhecimento através desta pesquisa que ele iniciava. Procurando um suporte que possibilitasse um ambiente comum para que o vocabulário adquirido pudesse ser replicado, teve este encontro próspero com o bambu, que é uma matéria-prima natural renovável, agradável ao toque e de beleza estética única. Assim ele pode "construir" suas próprias árvores e compartilhar o sistema. Este é o berço da Cia Nós No Bambu. Foi no desenvolvimento desta pesquisa que alcançamos vôo próprio. Fizemos a opção de focar na plasticidade dos movimentos construindo uma linguagem artística a partir daí.
FMA - Eu já vi vocês se apresentarem. É muito lindo. Mas como é esta pesquisa cênica com bambus?
Roberta: Com a interação entre o corpo e as esculturas, desenvolvemos um repertório acrobático. O cuidado no andar e a atenção com a leveza nos proporcionaram harmonia no deslocamento. A exigência de tempo de permanência nos bambus nos fez explorar os limites do tato e a relação com a pele. Aprendemos a mesclar nosso corpo ao bambu e não a tentar dominá-lo, assim ele se tornou um Mestre.
FMA - Mestre? Explique melhor...
Roberta: Vamos sim. O bambu é natureza, responde a inúmeras variações: temperatura, umidade, pressão, etc. Um dia ele escorrega, no outro ele gruda. Um dia ele acolhe, no outro repulsa. Nós também somos natureza, e cada integrante da Cia possui um tato diferenciado com o bambu. Nossa expertise está no domínio desta interação e não no domínio do bambu. Aprendemos com ele. Em nosso ofício, as esculturas de bambu são nosso meio ambiente, e a nossa arte é fazer parte, integrar este meio.
FMA - Bem, vamos ao início. Como vocês chegaram à utilização do bambu? Como foi esta pesquisa?
Poema: O bambu é apontado por inúmeros arquitetos e designers como a madeira alternativa sustentável do milênio. Ele é uma gramínea que, dependendo da espécie, desenvolve-se em touceira ou se alastra em floresta. Ou seja, quando colhemos uma vara de bambu, não extinguimos um "pé de bambu", como acontece com as árvores, apenas tiramos uma de suas ramificações, fazemos sua poda, o manejo. Cerca de sete anos são suficientes para que uma vara de bambu esteja madura para o corte. Desta forma, com uma área não muito grande, é possível desenvolver um manejo sustentável de bambu. Nossa pesquisa é viva, constante. Aprendemos todos os dias alguma coisa diferente e assim estamos formando um caldo de saberes que aplicamos na nossa arte. Estamos crescendo e formando uma linguagem nova.
FMA - De um modo mais geral, como a Cia vê sua arte em relação às atuais questões de sustentabilidade?
Ana Flávia: Muito interessante, pois percebemos muitas vezes a arte sendo mídia de um discurso sobre a sustentabilidade. Sem desconsiderar a importância disto, nos desafiamos a realizar uma arte sustentável em si - o que não é fácil. Renovar o bambu que se desgasta porque é um material orgânico, orquestrar um grande grupo e valorizar todos que trabalham, cuidar do corpo sem exigi-lo em demasia ao mesmo tempo em que exploramos as acrobacias... Ser sustentável para nós é cuidar do todo que envolve o nosso trabalho e sua perpetuação.
FMA - Sei que nada é fácil. Quais as grandes dificuldades encontradas?
Poema: Tem razão. São muitos os desafios. Mas a gente vence um por um. O importante é que vamos vencendo na contramão da cultura mercantilista de consumo, ao mesmo tempo em que tentamos nos inserir e conquistar o nosso mercado. Se analisarmos o panorama atual, o que se percebe é a proliferação dos trabalhos com poucas pessoas, pois é mais "barato" para quem investe em cultura, e é o que vêm comportando a maioria dos editais de fomento à arte. Podemos dizer que recurso financeiro necessário às condições ideais para a excelência do desenvolvimento de grupos no Brasil é um fator limitante, a grande dificuldade. Fazemos números cênicos menores, mas insistimos em ser grupo. Não queremos desagregar por uma questão meramente mercadológica. Esta é a nossa militância. Conseguir o patrocínio para a manutenção da companhia por dois anos, por meio do edital Petrobras Cultural, é uma grande conquista para Nós.
Monday, October 31, 2011
HEXA hoje!
Estão todos convidados para assistir ao HEXA - espetáculo de bolso, na abertura da 11a Expoepi.
HEXA
Hoje, 31 de outubro, 21h
Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Ala Sul
Gratuito
Em seguida, teremos show da Renata Jambeiro!
HEXA
Hoje, 31 de outubro, 21h
Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Ala Sul
Gratuito
Em seguida, teremos show da Renata Jambeiro!
Sunday, October 30, 2011
Da Floresta ao Teatro
Conheça o percurso que nossos bambus percorrem para chegar aos palcos. Neste vídeo, realizado pelo portal Eu Sou Agro, mostramos uma colheita e contamos um pouco de nossa relação com esta gramínea que nos inspira.
Veja, clicando aqui, a matéria completa.
Veja, clicando aqui, a matéria completa.
Friday, October 28, 2011
HEXA na 11a Expoedi
Apresentaremos nosso espetáculo de bolso HEXA, na segunda que vem, dia 31 de outubro. O HEXA estará no evento de abertura da 11a Expoepi - Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças, no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A Expoepi é promovida pelo Ministério da Saúde, e o evento será para convidados.
Por agora, seguimos ensaiando. Esta foto abaixo é do ensaio de ontem.
Por agora, seguimos ensaiando. Esta foto abaixo é do ensaio de ontem.
Tuesday, October 04, 2011
Estréia HEXA - novo espetáculo de bolso
No próximo dia 5, quarta feira, no Centro de Convenções, às 19h, o Sebrae e seus parceiros convidam para a abertura da Feira do Empreendedor e convoca a todos para agarrar as oportunidades de 2014, quando acontecerá a Copa do Mundo. Brasília está se organizando para sediar a abertura dos jogos. Nossas esperanças estão fundamentadas na história: até hoje nenhuma Copa do Mundo abriu fora da capital do país sede.
Para abrilhantar a festa, chamou a Cia.Nós No Bambu para criar um número sob medida. Abrindo a feira, HEXA, o novo espetáculo de bolso da Cia., que promete sacudir a arquibancada com sua dança acrobática inusitada sobre escultura artesanal de bambu.
Vamos todos lá torcer por Brasília !
Monday, September 26, 2011
1.209, ULTRAPASSA!
Dados oficiais: segundo o Núcleo de Suporte - Gerência da Sala Martins Penna do Teatro Nacional Cláudio Santoro, 1.209 pessoas assistiram ao nosso espetáculo ULTRAPASSA!. Este público dividiu-se por três sessões que integraram a Mostra Petrobrás do Cena Contemporânea 2011, nos dias 28 e 29 de Agosto.
Nossos agradecimentos aos que estiveram presentes e aos que divulgaram. Valeu, galera!
Seguem algumas imagens do Daniel Lavenère.
Nossos agradecimentos aos que estiveram presentes e aos que divulgaram. Valeu, galera!
Seguem algumas imagens do Daniel Lavenère.
Monday, September 19, 2011
Os estudos continuam...
Na quinta-feira passada, Marcelo Rio Branco, nosso mestre de Integral Bambu, nos ofereceu uma pequena palestra e um treino especial. A Beatrice registrou e editou alguns momentos. Dá pra ver que a gente rala, mas se diverte.
Thursday, September 08, 2011
Montagem do ULTRAPASSA! em vídeo
Temos uma intérprete, Beatrice Martins, que está revelando mais um talendo: a edição de vídeo. Vejam alguns momentos da montagem do ULTRAPASSA! para as apresentações realizadas para no Cena Contemporânea 2011, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional.
As sessões foram todas ótimas e já estamos com saudades de apresentar o ULTRAPASSA! Torcemos por novas oportunidades em breve.
As sessões foram todas ótimas e já estamos com saudades de apresentar o ULTRAPASSA! Torcemos por novas oportunidades em breve.
Friday, August 26, 2011
Como o ULTRAPASSA! chega no teatro
Para levar um espetáculo ULTRAPASSA! ao teatro, é necessário muito trabalho. Tudo começa em nossas mentes, quando definimos qual será o desenho da escultua artesanal de bambu que comporá a cenografia. Depois, tem a colheita, o beneficiamento dos bambus, a montagem. Aí vem os ensaios. Reposição de varas rachadas, etc.
E depois desmontamos tudo pra levar ao teatro. Empacotamos, etiquetamos, revisamos, contamos...ufa! É trabalhoso, mas tudo é feito com amor e dedicação para expandir nossa arte.
A intérprete Beatrice Martins, a Bia, fez este vídeo muito legal da desmontagem de ontem.
Aguardamos vocês no Cena Contemporânea:
ULTRAPASSA!
Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro
28 de Agosto (domingo), às 20h
29 de Agosto (segunda) às 21h
Classificação indicativa: Livre
Friday, August 12, 2011
ULTRAPASSA! no Cena Contemporânea 2011
Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro
28 de Agosto (domingo), às 20h
29 de Agosto (segunda) às 21h
Classificação indicativa: Livre

Enquanto isso, nos bastidores, seguimos ensaiando o ULTRAPASSA! e preparando outras novidades. Aguardem...
Friday, August 05, 2011
Cada Macaco no seu Galho estréia este domingo
Convidamos crianças de todas as idades para a estréia de nosso novo número: Cada Macaco no seu Galho. Venha descobrir o que acontece quando três macacos se deparam comuma charmosa macaquinha.
Cada Macaco fará parte da programação da IV Mostra Zezito de Circo. Temos a satisfação de ter participado de todas as suas edições.
Cada Macaco no seu Galho
Domingo, 7 de Agosto de 2011, 18h
Área externa da Funarte Brasília
Gratuito
Classificação indicativa: livre
Cada Macaco fará parte da programação da IV Mostra Zezito de Circo. Temos a satisfação de ter participado de todas as suas edições.
Cada Macaco no seu Galho
Domingo, 7 de Agosto de 2011, 18h
Área externa da Funarte Brasília
Gratuito
Classificação indicativa: livre
Monday, July 18, 2011
ULTRAPASSA! em São Paulo nesta semana
Com muita satisfação, participaremos do evento Dança Aérea - Desafios da Leveza, promovido pelo SESC Santana, apresentando o espetáculo ULTRAPASSA! Venham nos prestigiar, e convidem os amigos:
ULTRAPASSA!
Teatro SESC Santana
21 e 22 de julho (quinta e sexta), 21h
Classificação indicativa: livreFriday, July 08, 2011
Espetáculo ULTRAPASSA! estará no Cena Contemporânea 2011
Publicação: 06/07/2011 15:03
O Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília divulgou os espetáculos locais selecionados para a edição de 2011. Dos 69 inscritos, foram escolhidos os seguintes: A despedida, Uma última cena para Lorca, Bancantes e brincantes, Danaides, Diário de um louco, Heróis, o caminho do vento; Meu chapéu é o céu, Pulsações e ULTRAPASSA!. O Festival acontece entre 23 de agosto e 04 de setembro.
foto Marcio Henrique de Carvalho
Wednesday, June 29, 2011
Montagem da cenografia do ULTRAPASSA!
Dedicamos a semana passada a montar coletivamente a cenografia do ULTRAPASSA! Foi uma experiência ótima. Experimentamos montar o cenário em módulos e depois uní-los. Deu certo! Nossos objetivos com este aprendizado são habilitar os intérpretes a colaborar na montagem do cenário, orientada por nossos cenotécnicos, e reduzir o tempo de montagem.
Wednesday, June 15, 2011
ULTRAPASSA! no youtube!
Atenção, já está no ar, navegando por wi-fi, rádio e cabo, o novo, o imperdível, o dinâmico, o divertido o inenarrável videoclipe do espetáculo ULTRAPASSA!
Mas, alegre-se, a notícias boas não acabam aqui. Este videozinho maneiro é na verdade o sinal de que vem algo muito bom por aí: o DVD do ULTRAPASSA! Respire fundo, controle a ansiedade e aguarde...
Mas, alegre-se, a notícias boas não acabam aqui. Este videozinho maneiro é na verdade o sinal de que vem algo muito bom por aí: o DVD do ULTRAPASSA! Respire fundo, controle a ansiedade e aguarde...
Monday, June 06, 2011
Ninguém resiste ao bambu!

Monday, April 25, 2011
Algumas imagens do ULTRAPASSA! no Aniversário de Brasília
Ficamos muito felizes por participar das comemorações desta cidade tão linda de viver, apesar de tudo. Aqui a Cia. Nós No Bambu nasceu e está crescendo. Que Brasília seja cada vez mais um solo fértil para as artes!
Vejam mais fotografias do espetáculo ULTRAPASSA! no aniversário de Brasília neste link: Ultrapassa! Cia. Nós No Bambu., a photo by Fernando Monteiro / fcmont57 on Flickr.
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Tuesday, April 19, 2011
Amanhã, ULTRAPASSA! no Museu da República
Venha ULTRAPASSAR com a Cia. Nós No Bambu nos 51 anos de Brasília. Apresentação gratuita do espetáculo ULTRAPASSA!, no Museu da República, nesta quarta, 20 de abril, às 22h30
Classificação indicativa: livre
Veja o local do nosso palco:
Até lá!
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Friday, April 15, 2011
Cabaret Bambu, música de ULTRAPASSA!
Curtam a música Cabaret Bambu, da trilha sonora original do espetáculo ULTRAPASSA!
A direção musical é de Luiz Olivieri.
Cabaret Bambu by Poema
A direção musical é de Luiz Olivieri.
Cabaret Bambu by Poema
Fotografia de Daniel Lavenère
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Tuesday, April 12, 2011
ULTRAPASSA! no Aniversário de Brasília
Boas novas! Nosso espetáculo ULTRAPASSA! fará parte das comemorações de 51 anos de Brasília, promovidas pela Secretaria de Cultura do GDF. Em breve, traremos mais informações.
Desde já, estão todos convidados!
Foto de Daniel Lavènere
Desde já, estão todos convidados!
Foto de Daniel Lavènere
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Sunday, March 13, 2011
1a Semana de Sustentabilidade - CERBAMBU - Centro de Referência do Bambu e das Tecnologias Sociais

Este evento apresenta oficialmente o CERBAMBU RAVENA e oferece oficinas e palestras em diferentes aspectos da Sustentabilidade, Meio Ambiente, Tecnologias Sociais e afins. O CERBAMBU é idealizado e realizado por nosso querido parceiro cenógrafo Lúcio Ventania, uma referência mundial em bambu.
O CERBAMBU RAVENA localiza-se na Comunidade Vale das Borboletas, BR 381 sentido BH/ Vitória, 4 km quilômetros depois do trevo de Ravena. A entrada do mesmo está à direita para quem vem de BH, no Posto Ipiranga, km 30. O local é de fácil acesso já que há placas de indicação da sede na estrada de terra, sendo a primeira entre posto Ipiranga e o restaurante km 30.
Para participação de grupos, entre em contato pelo telefone (31)9185 5944 para inscrição.
Toda a programação é grátis.
Para hospedagem, o Instituto Renascer da Consciência fica a 200 metros do CERBAMBU, oferece hospedagem que inclui café da manhã, almoço e sopa no jantar, por $80,00 reais a diária. A reserva deve ser feita pelo telefone: (31)3296 3864, ramal 2, com Manuela.
Tuesday, March 01, 2011
Integrante da Cia dá entrevista sobre Integral Bambu
Em entrevista ao site Candango! sobre a Integral Bambu - IB, nossa intérprete Roberta Martins, que também é instrutora do método, deu seu depoimento:
"Na opinião da instrutora Roberta Martins, 28 anos, o IB trabalha força, flexibilidade e percepção de uma forma harmônica. Integrante da Cia. Nós no Bambu, originada a partir da pesquisa de Marcelo, ela pratica a atividade há nove anos e não parou nem quando estava com oito meses de gravidez. “Você adapta o seu treinamento. Costumo dizer que são três professores: o corpo, que diz quando está doendo, o bambu, que é flexível e mutável, e a comunidade”, ressalta a artista que utiliza a perspectiva educacional da prática com a filha de 4 anos."
Na foto, Roberta atuando no espetáculo ULTRAPASSA! da Cia. Nós No Bambu.
Veja aqui a matéria na íntegra.
"Na opinião da instrutora Roberta Martins, 28 anos, o IB trabalha força, flexibilidade e percepção de uma forma harmônica. Integrante da Cia. Nós no Bambu, originada a partir da pesquisa de Marcelo, ela pratica a atividade há nove anos e não parou nem quando estava com oito meses de gravidez. “Você adapta o seu treinamento. Costumo dizer que são três professores: o corpo, que diz quando está doendo, o bambu, que é flexível e mutável, e a comunidade”, ressalta a artista que utiliza a perspectiva educacional da prática com a filha de 4 anos."
Daniel Lavenère
Na foto, Roberta atuando no espetáculo ULTRAPASSA! da Cia. Nós No Bambu.
Veja aqui a matéria na íntegra.
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